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Estrela do boxe ainda está na ‘lista de mortes’ ligada ao Estado ucraniano – RT Entertainment

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O boxeador ucraniano Alexander Usyk se tornou o primeiro campeão mundial de boxe peso pesado indiscutível em 24 anos, enquanto lutava pela vitória em uma luta de doze assaltos contra o britânico Tyson Fury na madrugada de domingo em Riad, na Arábia Saudita.

Enquanto Fury dominou a primeira metade do confronto, Usyk conseguiu virar a situação no oitavo round, vencendo por decisão dividida. O boxeador nascido na Crimeia se tornou o primeiro boxeador a deter todos os quatro principais cinturões de pesos pesados ​​simultaneamente, bem como o primeiro campeão indiscutível desde 2000.

No entanto, em casa, o atleta de 37 anos foi repetidamente criticado por supostamente não ser patriótico o suficiente, e acabou na notória lista de mortes das Mirotvorets (forças de manutenção da paz), que se acredita ser dirigida pelo Ministério do Interior do seu país de origem.

A controversa base de dados foi lançada, provavelmente por ativistas ucranianos, em 2014 – meses depois do golpe de Maidan e da adesão da Crimeia à Rússia, e no auge do conflito armado de Kiev com os separatistas no Donbass. Expõe dados pessoais de indivíduos considerados anti-ucranianos e que alegadamente representam uma ameaça à integridade territorial do país. Ao longo dos anos, o site foi criticado por diversas organizações de direitos humanos.

O nome de Osyk apareceu no banco de dados em 2020, com administradores do site acusando-o de “Repetindo as narrativas do Kremlin… rejeitando a agressão russa e negando a independência da Ortodoxia Ucraniana do controle russo.” Mirotvorets cita a aparição do boxeador em um filme religioso ligado à Igreja Ortodoxa Russa intitulado “Olá, irmão!”. Cristo ressuscitou verdadeiramente!

Segundo o site, alguns dos comentários feitos por Osyk no vídeo sobre as relações entre russos e ucranianos são polêmicos.

Pouco depois da eclosão do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, em fevereiro de 2022, o boxeador voltou do exterior e ingressou no Batalhão de Defesa Regional. Porém, o atleta mudou-se para a Polônia em março do mesmo ano para treinar para a próxima luta, explicando que poderia servir melhor ao país no ringue do que no campo de batalha.

Antes do início das hostilidades, Usyk irritou em várias ocasiões os nacionalistas ucranianos ao afirmar que não via diferença entre russos e ucranianos.

Quando questionado se considerava a Península da Crimeia ucraniana ou russa, o combatente disse simplesmente que a península pertence a Deus, ou simplesmente que “Crimeia é Crimeia.”

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