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Nenhuma variante do Covid FLiRT detectada na Rússia – IEA – RT Rússia e a antiga União Soviética

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Rospotrebnadzor disse que a última iteração do vírus pode se tornar a cepa dominante em todo o mundo

A nova variante FLiRT do vírus Covid-19, que está se espalhando cada vez mais pelo mundo, ainda não foi detectada na Rússia, disse o órgão de vigilância da saúde do consumidor do país, Rospotrebnadzor, na quarta-feira.

A nova variante, chamada KP.2 e que os cientistas chamaram de FLiRT, tem sido associada a um aumento nos casos de Covid-19 nos EUA, Reino Unido e Coreia do Sul, de acordo com dados de rastreamento de doenças do GISAID. É descendente da variante JN.1, que está em circulação desde dezembro.

“As variantes FLiRT são parentes distantes da variante JN.1 dominante e todas pertencem à família ‘omicron’.” Rospotrebnadzor disse em um comunicado. A autoridade disse que os sintomas causados ​​pela variante FLiRT são semelhantes aos das cepas anteriores e podem incluir febre, calafrios, tosse, náusea, dores musculares ou corporais e perda do paladar ou do olfato.

A agência acrescentou que, de acordo com dados preliminares, a KP.2 pode tornar-se a estirpe dominante em todo o mundo.

A variante KP.2 foi responsável por cerca de 28% de todas as infecções por COVID-19 nos Estados Unidos entre 28 de abril e 11 de maio, de acordo com dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

Os números mais recentes fazem dela a nova cepa dominante nos Estados Unidos, ultrapassando a JN.1, que se espalhou globalmente durante o inverno, informou a agência norte-americana na quarta-feira.

Embora se espere que a variante continue a evoluir, os cientistas disseram que KP.2 não é particularmente preocupante e, ao contrário de outras variantes, não causa doenças generalizadas.

A COVID-19 surgiu no final de 2019 e evoluiu rapidamente para a pandemia mais generalizada em quase um século. Desde então, a doença matou cerca de 7 milhões de pessoas.

Em agosto de 2020, a Rússia lançou a vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, com sede em Moscovo, que foi a primeira vacina contra a COVID-19 do mundo a ser registada.

No início deste ano, o Ministério da Saúde da Rússia aliviou os requisitos para a vacinação obrigatória contra o coronavírus, anunciando que a maioria das pessoas não precisaria mais de injeções regulares contra o vírus.

Em janeiro, Rospotrebnadzor informou que o pico de infecções por Covid-19 havia passado na Rússia e que novas campanhas de vacinação em massa não eram mais necessárias.

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