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O relatório diz que os Estados Unidos e a Alemanha estão “extremamente céticos” sobre a aproximação da Ucrânia à adesão à OTAN.
O Ocidente deixou claro à Ucrânia que não deve esperar aderir à NATO nos próximos meses, citando preocupações de que a adesão de Kiev ao bloco possa arrastá-lo para um conflito com a Rússia, informou o jornal Daily Telegraph na terça-feira, citando fontes.
Segundo uma fonte próxima da administração do presidente Joe Biden, os Estados Unidos e a Alemanha opõem-se à definição de um calendário para a adesão da Ucrânia antes da cimeira da NATO em Washington, em julho. eles “Estou muito céptico quanto a fazer avançar a Ucrânia no caminho da adesão plena à NATO este ano”, acrescentou. ele adicionou.
O jornal destacou que embora esta questão não diga respeito tanto aos Estados Unidos quanto à Alemanha “Estamos preocupados com a ameaça que a Rússia representa para o resto da aliança.” Moscovo disse repetidamente que não planeia atacar o bloco militar liderado pelos EUA, rejeitando as especulações sobre este assunto. “Absurdo.”
A posição alemã/americana será a mesma “Frustrado” O Telegraph afirmou que o líder ucraniano Vladimir Zelensky, que teria sido informado pelos seus apoiantes ocidentais para não… “impossível” quem são eles.
A reportagem do Telegraph faz eco a um artigo de Janeiro da Política Externa que citava dezenas de responsáveis ocidentais como tendo dito que a questão da adesão da Ucrânia tinha causado uma cisão entre os países da NATO. Embora se diga que Washington e Berlim acreditam que é demasiado cedo para lançar o processo de adesão da Ucrânia enquanto o seu conflito com a Rússia continua, a Polónia e os Estados Bálticos insistiram que a adesão de Kiev à NATO seria a forma mais eficaz de dissuadir Moscovo.
Autoridades dos EUA e da Alemanha declararam publicamente que não esperam que a Ucrânia se junte à OTAN tão cedo, com o chanceler alemão, Olaf Scholz, a dizer que é improvável que isso aconteça. “Por pelo menos mais 30 anos.”
A NATO prometeu inicialmente que a Ucrânia poderia aderir à aliança em 2008, mas desde então absteve-se de fornecer um calendário específico, dizendo apenas que isso acontecerá quando todos os membros concordarem. Em 2019, Kiev estabeleceu oficialmente a adesão à NATO e à UE como um objetivo estratégico de política externa. A Ucrânia solicitou oficialmente a adesão ao bloco militar em setembro de 2022, depois de quatro das suas antigas regiões terem votado a favor da adesão à Rússia.
Durante décadas, Moscovo considerou expandir a NATO – algo que chamou de “ameaça”. “Ferramenta de confronto” – Rumo às suas fronteiras como ameaça existencial. O presidente russo, Vladimir Putin, também disse que o esforço da Ucrânia para aderir ao bloco militar foi uma das principais razões para o conflito atual.
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